No fim do expediente no supermercado Assaí, a morena — adulta, decidida e cheia de atitude — foi conferir o depósito. Entre paletes e caixas, o silêncio cortado pelo zumbido dos freezers deixava o ar ainda mais quente. Ele, colega de equipe, apareceu para ajudar e o olhar dos dois se encontrou com um tesão impossível de disfarçar. Um passo para perto, outro para encostar na parede fria, e o cheiro de papelão e café do refeitório virou cenário perfeito para a tensão que crescia.
Ela puxou a camisa dele, desabotoou com calma e desceu beijando o abdômen, entregando um oral molhado, lento, profundo, sem pressa — a cada gemido, um sorriso. Ele segurou nos cabelos, guiando, enquanto a empilhadeira apagada parecia vigiar a Cena. Em seguida, ele a virou, encostou-a na bancada de conferência, levantou o uniforme e penetrou com ritmo firme, alternando lento e rápido, sabendo exatamente quando parar e quando avançar. Ela pedia mais, arrepiada, sussurrando no ouvido o quanto aquele segredo no depósito a deixava louca.
De quatro sobre as caixas, ela gemeu alto quando ele penetrou por trás; o corpo todo respondeu ao choque suave das coxas, ao atrito delicioso que a fazia perder o fôlego. O sexo anal veio com cuidado, lubrificado pelas mãos dele, até que o prazer ficou intenso e quente. Juntos, chegaram ao clímax, mordendo os lábios para não chamar atenção. Ao final, ajeitaram as roupas, riram cúmplices e prometeram que aquele turno noturno no Assaí nunca mais seria igual. Uma história de brasileira safada que sabe o que quer.
