Na quietude da noite, o quarto cheirava a desejo latente. As cortinas cerradas permitiam apenas a entrada tênue da lua, que dançava sobre o colchão macio. Ela estava ali, recostada, seu corpo elegante delineado pela claridade suave. Baixinha Magrinha, pensou ele, admirando cada curva dela. Seus olhos se fixaram nos perfect-tits, que se moviam levemente à medida que ela respirava.
Ele sorriu, jogando as cobertas de lado com um movimento fluido. "Vamos ver quem é a Safadinha aqui", brincou, aproximando-se dela com passos lentos, como se estivesse caçando seu próprio prêmio. Ela ergueu uma sobrancelha, divertida, e rebateu: "E você, meu querido, quem é o corajoso?"
Enquanto se aproximavam, ele notou a tatuagem que ela escondia atrás do pescoço. Tattoo em forma de uma bailarina, delicada e cheia de graça. "Gostei da sua surpresinha", sussurrou, traçando o desenho com um dedo. Ela sorriu, encantada, e puxou-o para mais perto.
Em seguida, ele a guiou até o banheiro, onde jorraram risadas enquanto tentavam enxugar-se após uma brincadeira molhada. "Você sabe que adoro quando você usa creampie, né?", cochichou ele, passando as mãos por seu corpo. Ela gemeu, esquivando-se levemente, mas sorria.
Enquanto se entregavam àquele momento íntimo, perceberam que não precisavam de mais nada para se completarem. A Safadinha e o galanteador estavam ali, na pureza do amor e da diversão que só a cama podia oferecer.
