Era uma noite quente de verão, e o aroma da floresta envolvia a casa como um abraço. Ela estava lá, seminua, com aquele corpo que sempre me fascinou. As luzes tênues iluminavam suas formas perfeitas, e eu não pude evitar olhar para aqueles perfect-tits que se elevavam orgulhosos, como se desafiassem o mundo inteiro a admirá-los.
Nós nos aproximamos lentamente, nossos corpos se tocando de maneira elétrica. Ela sussurrou no meu ouvido, com aquela voz rouca que já conhecia tão bem: "Vamos dançar". E foi assim que começamos, nossos movimentos sincronizados, como se fossemos uma única alma. Cada toque era uma promessa, cada suspiro um sinal de que estávamos no lugar certo.
Enquanto a música tocava suavemente, ela me guiou para um quarto privado. Sua pele estava quente, e seu cheiro era inebriante. Eu sentia que aquela mulher, com sua experiência de milf, sabia exatamente o que fazer para me deixar louco. Seu corpo tremia levemente, como se estivesse ansiosa pelo que viria a seguir.
Nós nos jogamos na cama, nossos corpos agora livres e expostos. Ela sorriu, aquele sorriso safado que sempre me conquistou. "Você quer ver o que eu tenho aqui?", perguntou, erguendo as mãos para revelar aqueles perfect-tits que já haviam me hipnotizado. Eu assenti, sem conseguir desviar os olhos.
Enquanto nos amávamos, ela introduziu o conceito de anal, algo novo para mim, mas que ela apresentou com tanta naturalidade e segurança. Sua experiência como amateur me encantava ainda mais; aquele corpo que já tinha sido de muitos homens, mas que ali, naquele momento, era apenas meu.
Os movimentos eram lentos, quase religiosos, cada um de nós explorando o outro com reverência. Ela gemia suavemente, e eu sentia aquele prazer perfeito se acumulando dentro de mim. Até que, finalmente, ela me fez gozar, com aquela gozada intensa que me deixou sem fôlego.
Depois, nos jogamos ali, ofegantes e satisfeitos. Ela me abraçou, sussurrando no meu ouvido: "Você é incrível". Eu sorri, sabendo que aquela mulher maravilhosa, com sua beleza exótica e seu coração generoso, era o presente mais precioso que podia ter.
