No calor do Brasil, onde o sol é amigo e a sensualidade habita cada cantinho, RAIN surgiu como uma brisa fresca, trazendo consigo a elegância de uma white-girl com um toque interracial. Seus olhos amendoados piscavam maliciosamente, enquanto seu sorriso inocente escondia o desejo que borbulhava dentro dela.
Na varanda de seu apartamento, RAIN descobria-se lentamente, como se cada movimento fosse uma dança particular. Sua pele morena contrastava com a tattoo delicada que adorna sua cintura, um desenho geométrico que falava de mistério e sedução sem dizer palavra.
Ele a viu primeiro de longe, seu corpo estonteante se movendo com naturalidade. O jeito como ela balançava os quadris era uma tentação explícita, uma promessa silenciosa de prazer. Ao chegar perto, o perfume dela foi um golpe baixo: delicioso, envolvente.
Em meio a risadas e olhares cúmplices, ela se aproximou, sussurrando algo em seu ouvido. Sua mão tremia ligeiramente enquanto acariciava o braço dele, um gesto que falava mais do que qualquer palavra. RAIN era uma mistura perfeita de força e fragilidade.
Na escuridão da noite brasileira, ela se ofereceu sem reservas, seus movimentos sincopados como a música que os envolvia. A tattoo brilhava suavemente à luz das estrelas, um ponto de encontro entre passado e presente.
Ele a amou com reverência, desvendando cada centímetro do seu corpo como se fosse uma obra de arte. Sua boca explorou cada curva, suas mãos dançaram sobre a white-girl que ele sempre sonhou ter em seus braços.
Pela manhã, o sol brasileiro acordou-os juntos, ainda entrelaçados. Ela sorrira, aquele sorriso que fazia seu coração pirar, e ele soube que aquela noite tinha sido apenas o começo de uma jornada cheia de promessas.
RAIN se vestiu lentamente, como se cada movimento fosse um adeus. A tattoo que adornava sua cintura era agora um lembrete da noite que compartilharam, uma marca do encontro entre dois mundos que se uniram em harmonia.
