No calor do Rio de Janeiro, o sol tropical banhava a cidade enquanto Ana se preparava para mais um dia no ginásio. Com seu corpo esculpido e sorriso radiante, ela era aquele tipo de mulher que desenhava olhares por onde passava. Mesmo em meio às barras de ferro e ao clangue dos pesos, havia algo de mágico em sua presença.
Ele a observou do outro canto da academia. Seu big-cock chamava atenção, mas não era isso que o fazia se aproximar. Foi a determinação em seu olhar, misturada àquele jeito todo brasileiro de ser, que o levou até ela. Com um sorriso tímido, pediu para dançar uma transa no bar.
Ana hesitou por um momento, mas aceitou. Enquanto se aproximavam, sentia o cheiro dela, mistura de suor e perfume doce. Ele lhe sussurrou ao ouvido que era um iniciante, um amateur, e que ela era a primeira mulher que convidava para sair.
Eles combinaram de se encontrar no dia seguinte, num clima de consentimento mútuo. No encontro, a tensão sexual era palpável, mas nenhum dos dois quis apressar as coisas. Caminharam juntos pela cidade, admirando o skyline do Brasil que brilhava à distância.
No quarto dele, a lua cheia banhava o chão enquanto se aproximavam. Ela sussurrou "bucetinha" ao ouvido dele, e ele sorriu, orgulhoso de ser brasileiro e de estar ali, compartilhando aquele momento íntimo.
Eles passaram a noite fazendo amor com paixão, mas sem pressa. Ana se sentia segura, como nunca havia estado. Ele a tratava com delicadeza, como se ela fosse algo precioso que tivesse acabado de descobrir.
De manhã, o sol tropical voltou a brilhar, e eles sabiam que aquele amor recém-nascido era só o começo de uma jornada cheia de emoções. Sem pressas, sem expectativas, apenas dois corpos e duas almas se unindo em harmonia.