Em um dia quente de verão, o sol entrava pelas janelas do hospital, iluminando suavemente o corredor. Maria, a enfermeira morena com bunda grande e sorriso cativante, passou pela sala onde Carlos estava internado. Seus olhos se encontraram por breves segundos, e neles havia uma mistura de tensão e curiosidade.
Carlos, um homem alto e musculoso, com pau grosso, sentiu o coração acelerar ao ver Maria se aproximar. Ele sabia que aquela conexão era inevitável, algo maior do que eles mesmos. Enquanto ela checava sua pressão, ele notou como suas mãos tremiam levemente, tentando disfarçar a emoção.
Depois de alguns dias, Maria encontrou Carlos sozinho na sala. "Preciso te dar uma injeção", disse ela, fingindo seriedade. Ele sorriu, compreendendo o recado. Enquanto ela se aproximava, ele sentiu seu perfume invadindo os sentidos, e sua mão tremendo ao tocar a linguada gostosa dela.
Os movimentos eram suaves, como se cada gesto fosse uma dança. Maria gemeu alto, perdendo-se naquele momento de conexão. Seus gemidos altos ecoavam pelas paredes, misturando-se ao som do coração de Carlos, que batia descontrolado.
Enquanto se aproximavam cada vez mais, Maria sussurrou no ouvido de Carlos: "Você é incrível". Ele sorriu, sentindo seu corpo respondendo àquele elogio. Sua bunda grande se movia com segurança, transmitindo confiança e desejo.
Em meio a todo aquele calor, eles sabiam que estavam em um lugar seguro, construído apenas com consentimento e paixão. Sem pressa, sem medo, apenas dois corpos se encontrando para criar algo lindo.
No final da tarde, o sol se punha, tingindo de vermelho as paredes do hospital. Maria e Carlos se despediram com um beijo suave, prometendo encontrar-se novamente em segredo. Enquanto ela saía, ele pensou em como aquele momento havia sido puro e intenso, algo que jamais esqueceria.
