Na areia dourada da praia de Ipanema, Magrinha Putinha descalçava-se suavemente, deixando os dedos marcarem o caminho em cada grãosinha. O sol tropical brincava com seus cabelos negros, e seu corpo baixinha putinha se movia com graça, como se bailasse sozinha no ritmo da maré.
Ele a havia notado logo de longe, escondendo-se atrás das árvores. O jeito tímido dela, misturado ao seu ar safado, o chamou para mais. Com passos lentos, aproximou-se, querendo conhecê-la melhor.
– Olá, linda. – disse ele, com um sorriso que tentava ser sedutor, mas ainda assim mantinha a doçura. Ela virou-se, os olhos castanhos brilhando como café cru. Respondeu com uma educação fingida, mas sua expressão traía o quanto se sentia à vontade.
Conversaram sobre trivialidades, mas logo o clima entre eles esquentou. Ela mencionou que era do interior de brazil, onde o ar era mais puro e os costumes mais intensos. Ele ouvia atentamente, encantado pelo sotaque sincero dela.
Em meio à conversa, ela soltou um suspiro discreto, olhando para o mar. Ele percebeu que ela estava pensando em algo mais profundo. Sem hesitar, aproximou-se e ofereceu-lhe ajuda com as malas, querendo conquistar sua confiança.
– Você é muito simpática – disse ele, sincero. – Se precisar de alguma coisa, é só pedir. Ela sorriu, aquele tipo de sorriso que fazia qualquer homem se derreter. Respondeu algo sobre estar bem, mas seus olhos safados davam outro recado.
Enquanto caminhavam juntos pela areia, ele notou como ela se movia com naturalidade, cada gesto dela contando uma história de desejo e inocência. Ela era Putinha Safada, mas havia algo de puro em sua presença que o encantava.
Naquele momento, entre risos e olhares fugazes, ele soube que aquela seria uma tarde inesquecível. E ela, com seu jeito baixinha putinha, ia ser a estrela de um encontro marcado pelo consentimento e pela beleza da natureza.