Na escuridão do quarto, as luzes da cidade piscavam como estrelas falsas. Eu me sentia vulnerável ali, encolhido na beira da cama, tentando processar o que havia acabado de assistir. O vídeo tinha sido recomendado por um amigo, algo "discreto e excitante", mas jamais imaginei que fosse encontrar algo tão... intenso.
Ela apareceu primeiro: uma mulher morena, madura, com movimentos lentos e letálicos. Seu corpo era esbelto, mas o que mais me chamou a atenção foi seu sorriso, aquele tipo de sorriso que prometia segredos e prazeres proibidos. No vídeo, ela estava sozinha, dançando sem vergonha, como se o mundo inteiro fosse dela.
Então ele entrou: um homem alto, com olhos brilhantes e uma aura de mistério. Eles se cumprimentaram com uma intimidade que me fez arrepiar. Foi nessa hora que percebi que aquele não era só mais um vídeo pornô. Havia algo mais ali,algo... artístico.
Enquanto assistia, fiquei fascinado com a forma como ele a tocava. Sua pele era macia, e ela gemia como se cada toque fosse a coisa mais linda do mundo. Eu me peguei imaginando o que seria ser aquela mulher, ou aquele homem, sentindo o que eles estavam sentindo.
Eles começaram a se vestir novamente, e foi aí que notei: ela usava uma roupa que exibia suas grandes tetas com orgulho, como algo que não precisava esconder. Foi inevitável olhar para aquele corpo, tão diferente do meu, mas ainda assim tão lindo.
Depois de um tempo, o vídeo terminou. Eu me senti vazio, como se tivesse assistido a algo mágico que não conseguiria explicar. Foi então que ouvi uma risada suave vindo da varanda: alguém havia assistido ao mesmo vídeo e estava ali, no apartamento vizinho.
Conversamos por horas, explorando nossos interesses e descobrindo semelhanças inesperadas. Ela era uma mulher asiática que adorava filmes pornôs europeus, e eu era um homem que se fascinava com a força e a beleza das mulheres maduras.
Quando finalmente nos encostamos na beira da piscina, vendo as luzes da cidade iluminarem o horizonte, entendi que aquele momento tinha sido mais do que sexo ou excitação. Era uma conexão, algo que transcendia culturas e continentes.
Ela sussurrou no meu ouvido: "Você viu como nós nos completamos?" Eu assenti, ainda sem conseguir falar. Ela sorriu, aquele sorriso lindo que me fez sentir como umrei de estrelas.