Naquele momento, Ana se sentia tão vulnerável quanto a lua nova no céu. Abracejava-se no sofá, os joelhos dobrados contra o peito, enquanto Marcos, seu namorado de longos dois anos, se aproximava com aquele sorriso que ela tanto amava e odiava ao mesmo tempo. Ele tinha um jeito único de dizer o quanto ela era especial, de forma tão sincera que ela mal conseguia respirar.
Marcos sentou-se ao seu lado, delicado como se estivesse segurando algo frágil. Ele passou a mão pelo rosto dela, acariciando-a com infinita paciência. Ana sorriu, aquele sorriso tímido que ele adorava. Ela sempre foi uma Baixinha Magrinha, mas isso nunca foi problema para Marcos; na verdade, era algo que ele achava lindo em seu jeito de ser.
Ele gosta tanto dela... Ana pensou, enquanto ele começava a contar suas fantasias. Suas mãos tremiam levemente, e ela olhou para ele, curiosa. "Você já viu como somos perfeitos juntos?", sussurrou Marcos, aproximando-se cada vez mais. Seus corpos se tocaram suavemente, e Ana sentiu aquele calor familiar invadindo seu corpo.
Eles não precisavam de muitas palavras para se entenderem. Cada toque, cada olhar, era suficiente para que ambos compreendessem o desejo que mutualmente sentiam. Ana se sentia segura, como uma Bucetinha protegida por aquele amor que crescia a cada dia.
Marcos pegou sua mão e a guiou para o quarto, onde ele havia preparado algo especial. A cama estava coberta com lençóis brancos, e no centro havia uma vela燃烧ando suavemente. Ana sorriu, aquele sorriso que marcava seu rosto pequeno, como um small-tits. Ela adorava quando Marcos fazia essas surpresas.
Eles se beijaram lentamente, cada movimento uma dança coreografada pelo desejo. Ana sentiu-se mais confiante, como uma cowngirl que guiava aquele cavalo em direção a um prazer compartilhado. Marcos acariciou seu corpo com reverência, como se estivesse descobrindo algo novo a cada momento.
Quando o Orgasmo finalmente chegou, foi como uma onda que os uniu em um único momento de plenitude. Ana gemeu levemente, e Marcos sussurrou seu nome, como se aquele momento fosse o ápice de todo amor que nutria por ela.
Eles ficaram ali, envolvidos pelo silêncio do amor, enquanto a vela continava a arder suavemente. Ana olhou para Marcos e sorriu, sabendo que aquele era apenas o começo de uma jornada cheia de prazer e intimidade.