Em uma van que rodava pelas ruas movidas da cidade, ela sentia o perfume do amor que crescia dentro de si. Ele a olhava com aquele sorriso misterioso, aquele que prometia segredos e calor. Ela se perdia nos olhos dele, nas mãos que acariciavam seu rosto, na respiração que se misturava à dela.
Ele murmurou algo em russo, uma palavra suave que ela não entendeu, mas que fez seu coração sorrir. Eles se aproximaram, o abraço se tornando mais forte, mais urgente. Ela sentiu o tremor percorrer seu corpo, aquele mesmo tremor que sempre a acompanhava quando ele a tocava assim.
Ele mencionou um casting, algo sobre dança e movimento, e ela sorriu, entendendo que era apenas uma desculpa para estarem ali, juntos. Eles se entregaram àquele momento, sem pressa, apenas seguindo o fluxo de sentimentos que os unia.
Enquanto ele a amava, ela soluçava, chorando de amor e de prazer. Ele acariciava seu corpo com delicadeza, sabendo exatamente onde tocá-la para fazer aquele mistério se desdobrar. Ela sentiu o orgasmo chegar, aquele delicioso momento em que tudo parecia explodir em luzes brilhantes.
Ele sussurrou seu nome, e ela gemeu, perdida no êxtase. Ele a guiava, fazendo com que cada movimento fosse uma dança, uma celebração do amor que compartilhavam. Ela sentiu o corpo se contrair, aquele momento em que o prazer atingia seu ápice.
Depois, eles ficaram quietos por algum tempo, respirando juntos, ouvindo o coração um do outro. Ele a abraçou com força, e ela sorriu, sabendo que aquele momento era apenas o começo de uma jornada cheia de amor e paixão.
Eles se beijaram longamente, saboreando cada segundo, antes de continuarem viagem na van, rumo a um horizonte que prometia mais emoções e intimidade. Eles eram apenas dois seres humanos, perdendo-se no amor, no calor do abraço quente que jamais queriam soltar.
